Durante os anos em que o PSB governou Pernambuco, especialmente sob o comando de Paulo Câmara, o estado viveu o seu pior momento na segurança pública. O ano de 2017 ficou marcado como um dos mais violentos da história, com mais de 5 mil homicídios registrados — um número que escancara a falência total do modelo de gestão socialista deixado como herança por Eduardo Campos.
As políticas de segurança pública foram desmontadas, o Pacto Pela Vida se transformou em peça de propaganda, as polícias ficaram desvalorizadas e mal equipadas, e o povo foi abandonado à própria sorte. A criminalidade se alastrou pelos quatro cantos do estado enquanto o governo fazia vista grossa e empurrava os problemas com a barriga.
Agora, numa tentativa desesperada de se reposicionar politicamente, os mesmos que afundaram o estado tentam jogar a culpa na governadora Raquel Lyra, que desde que assumiu tem enfrentado de frente o caos herdado. Diferente do PSB, que escondia os problemas, Raquel tem sido transparente, firme e determinada a reconstruir o que foi destruído por mais de uma década de abandono.
A governadora vem trabalhando para reestruturar as forças de segurança, reativar programas sociais, convocar novos efetivos e implementar medidas concretas para devolver a paz ao povo pernambucano. Mas quem vive de politicagem e oportunismo prefere criticar do que reconhecer o esforço de quem está fazendo diferente.
O PSB tenta apagar o passado, mas os pernambucanos não esquecem. Eles governaram por mais de 16 anos e deixaram um rastro de insegurança, abandono e medo. Agora, querem posar de oposição responsável, mas o povo sabe: o caos começou com eles.
Raquel Lyra está tendo a coragem de mexer nas estruturas e enfrentar o problema de frente. O que o PSB teve foi covardia e maquiagem. Pernambuco não quer mais voltar ao passado. Pernambuco quer mudança de verdade.
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