Enquanto nas comarcas do interior do Estado os processos envolvendo fraudes às cotas de gênero avançam com celeridade — inclusive com sentenças de cassação de mandatos, como nos casos de Amaraji e Serra Talhada —, na capital Recife um caso semelhante segue sem julgamento há quase um ano.
A ação foi movida pelo partido Progressistas (PP), que pede a cassação da chapa do PRD (Partido Renovação Democrática), encabeçada pelo vereador Gilberto Alves. Apesar da gravidade da denúncia, o processo permanece parado, sem previsão de julgamento, em contraste com a agilidade observada em cidades do interior.
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