Nas redes sociais e nas ruas de Pernambuco, um movimento tem ganhado cada vez mais força: “Fora Família Campos e Fora PSB”. O grito de insatisfação popular ecoa contra o grupo político que, por mais de uma década e meia, comandou o estado e a capital Recife com mão de ferro, mas pouco entregou em resultados concretos à população.
Por 16 anos, o PSB e a família do ex-governador Eduardo Campos estiveram à frente das principais decisões políticas de Pernambuco, mas o legado que deixaram é questionável: saúde sucateada, mobilidade precária, escolas abandonadas e promessas que nunca saíram do papel. A marca registrada? Muito marketing e pouca ação de verdade.
O desgaste ficou evidente já nas eleições de 2022, quando o candidato do PSB, Danilo Cabral, sequer conseguiu chegar ao segundo turno — um verdadeiro vexame eleitoral para quem se dizia dono da hegemonia política do estado. A resposta das urnas foi clara: o povo cansou dos mesmos de sempre.
Agora, o movimento “Fora Campos, Fora PSB” representa esse sentimento coletivo de mudança. A população exige renovação, quer ver Pernambuco avançar de verdade, com gestores comprometidos com a realidade das ruas e não com o conforto dos gabinetes.
Enquanto isso, lideranças do PSB e herdeiros políticos da família Campos tentam, sem sucesso, manter a velha estrutura de poder. Mas os tempos mudaram. E Pernambuco também. O povo já decidiu: não quer mais o atraso disfarçado de modernidade.
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