O Cemitério de Guadalupe, em Olinda, teve suas atividades suspensas após funcionários entrarem em greve, agravando ainda mais a crise enfrentada pelos serviços funerários do município. A paralisação ocorre em meio a denúncias de precarização estrutural, déficit de túmulos e falta de condições adequadas de trabalho.
De acordo com críticas divulgadas nas redes sociais, a situação seria reflexo de problemas acumulados na gestão municipal, que já vinha sendo alvo de questionamentos sobre a condução da política de cemitérios na cidade. As publicações apontam que, além da paralisação dos trabalhadores, há reclamações antigas sobre ausência de vagas, falhas administrativas e denúncias levadas ao Ministério Público.
A suspensão do funcionamento do cemitério gera preocupação entre moradores, especialmente famílias que dependem do serviço público em momentos delicados. A crítica central é de que a interrupção expõe fragilidades na gestão de um serviço essencial, considerado sensível e de responsabilidade direta do poder público.
Até o momento, não houve comunicado oficial detalhando as causas da greve, nem previsão para retomada dos serviços. Também não foi informado se há plano emergencial para garantir o atendimento mínimo à população enquanto durar a paralisação.
A reportagem deixa o espaço aberto para que a Prefeitura de Olinda e os órgãos responsáveis se manifestem sobre as denúncias, esclareçam a situação dos cemitérios municipais e informem quais medidas estão sendo adotadas para resolver o impasse.


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