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Com 51% de aprovação, Raquel Lyra mostra força e pode virar o jogo contra João Campos em 2026

Uma nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (22) mostra que o governo Raquel Lyra (PSD) mantém 51% de aprovação entre os pernambucanos, contra 45% de desaprovação, em um cenário que revela estabilidade em relação ao levantamento anterior, de fevereiro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Foram ouvidos 1.104 eleitores de Pernambuco, com 16 anos ou mais, entre os dias 13 e 17 de agosto.

Análise política: o que significa Raquel ter 51% de aprovação?

Manter mais da metade do eleitorado aprovando a gestão é um dado relevante, sobretudo em um contexto político de disputas antecipadas e críticas setoriais. A pesquisa, no entanto, abre espaço para 11 questionamentos estratégicos que ajudam a compreender os desafios e as oportunidades da governadora:
1. Aprovação consolidada ou volátil? – Os 51% representam uma base fiel ou podem oscilar com crises setoriais, como na segurança pública?
2. Comparativo com fevereiro: – O índice estável indica resistência ao desgaste ou dificuldade de crescimento?
3. Educação como trunfo: – Com 55% de aprovação na área, pode Raquel usar esse setor como vitrine política?
4. Desafios na segurança pública: – O peso dos 38% de avaliação negativa nesse segmento pode limitar o crescimento da aprovação geral?
5. Raquel no eleitorado feminino e masculino: – A pesquisa aponta equilíbrio; isso pode ser convertido em vantagem eleitoral em 2026?
6. Influência da economia: – Com oscilação nos serviços públicos e cobrança por melhorias, até que ponto a pauta econômica poderá influenciar essa aprovação?
7. Potencial de crescimento: – É possível imaginar Raquel saltando de 51% para 60% ou mais se consolidar áreas bem avaliadas?
8. Comparativo com antecessores: – Como esse índice se posiciona frente a governadores anteriores em seu segundo ano de gestão?
9. Impacto na sucessão estadual: – Ter metade do estado aprovando a gestão garante competitividade contra João Campos em 2026?
10. Resistência à rejeição: – Os 45% de desaprovação representam limite ou podem ser revertidos com entregas concretas?
11. Aprovação como capital político: – Como Raquel pode transformar esses 51% em força política para negociar alianças e ampliar bases eleitorais?

Perspectiva para o futuro

Embora João Campos (PSB) apareça liderando a disputa de 2026 com 55% das intenções de voto contra 24% de Raquel, os números atuais de aprovação da governadora mostram que ela ainda dispõe de um capital político considerável. Se conseguir reduzir o peso das críticas em áreas sensíveis, como segurança e limpeza urbana, e reforçar as entregas em setores bem avaliados, como Educação e Habitação, Raquel pode converter sua aprovação administrativa em competitividade eleitoral.

O fato de manter 51% de aprovação mesmo diante da polarização e das críticas recorrentes reforça que a governadora tem potencial de crescimento. A análise técnica indica que, se houver foco em comunicação, resultados práticos e organização política, Raquel pode não apenas consolidar essa base como também alcançar índices ainda mais expressivos ao longo da gestão.

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